SweatCoin - app que dá dinheiro para caminhar viraliza no Brasil. Mas será que funciona?

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Nos últimos dias um aplicativo para celulares Andorid e iPhone viralizou no Brasil. Com a promessa de dar dinheiro as pessoas para fazer algo que elas já fazem todo dia, e de graça (caminhar) o SwaeatCoin atingiu o topo das listas de apps mais baixados das app stores brasileiras. Só na Play Store , a loja de aplicativos móveis do Google o SweatCoin já passou a marca de 10 milhões de downloads. Isso aconteceu depois de uma trend bombar no TikTok , a plataforma social mais badalada do momento. O SweatCoin é confiável? Agora a questão que muita gente deve estar se fazendo é: o tal app que paga para caminhar realmente funciona. Vale á pena baixar o SweatCoin ? Ele é confiável? A resposta é: sim. No entanto: é preciso desconfiar dessas correntes que circulam na internet com a promessa de ganhar dinheiro fácil. Embora não seja possível afirmar que o SweatCoin seja uma fraude ou algum tipo de scam, o fato é que a coisa não é bem assim como andam divulgando. Por enquanto

Smartphones mais baratos: fabricantes terão de cumprir exigências


smartphonesComo todo mundo já sabe o Governo Federal publicou o decreto que reduz impostos que incidem sobre os smartphones. Com isso a alíquota do PIS/Pasep e Cofins deve ser reduzida para zero e os aparelhos poderão ficar até 30% mais baratos, de acordo com o Ministério das Comunicações. Já a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) é mais modesta e espera uma redução no preço de varejo dos celulares em torno de 7%.

Seja como for, nem todos os aparelhos existentes no mercado estão aptos a contar com o benefício. Os fabricantes que desejarem incluir seus smartphones na lista de aparelhos com redução nos impostso precisam seguir algumas diretrizes e se encaixar nos critérios divulgados pelo governo. Em primeiro lugar o corte nos tributos só vale para celulares inteligentes com preços de até R$ 1.500. Além disso há outras exigências, e entre elas, uma é um tanto polêmica.

Em relação ao hardware, o smartphone precisa ter tela sensível ao toque (com área de, no mínimo, 18 cm2) ou deve contar com teclado físico no padrão QWERTY, além de ter conectividade 3G e Wi-Fi. No caso de aparelhos com 4G, a frequência usada deve ser o padrão usado no Brasil (2.500 MHz a 2.690 MHz). Já no que diz respeito ao software o aparelho deve trazer acesso à internet e aplicativo de e-mail, bem como contar com um sistema operacional com capacidade para a criação de aplicativos por tercerios através de um SDK.

E, por falar em aplicativos, uma exigência incluinda na portaria que regulamenta a redução de impostos está dando o que falar. É que o governo quer os fabricantes incluam nos smartphones um pacote com aplicativos nacionais que dever ser pré-instalados. Essa exigência tem até 180 dias para ser cumprida e os fabricantes devem apresentar uma proposta para o governo em breve.

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