SweatCoin - app que dá dinheiro para caminhar viraliza no Brasil. Mas será que funciona?

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Nos últimos dias um aplicativo para celulares Andorid e iPhone viralizou no Brasil. Com a promessa de dar dinheiro as pessoas para fazer algo que elas já fazem todo dia, e de graça (caminhar) o SwaeatCoin atingiu o topo das listas de apps mais baixados das app stores brasileiras. Só na Play Store , a loja de aplicativos móveis do Google o SweatCoin já passou a marca de 10 milhões de downloads. Isso aconteceu depois de uma trend bombar no TikTok , a plataforma social mais badalada do momento. O SweatCoin é confiável? Agora a questão que muita gente deve estar se fazendo é: o tal app que paga para caminhar realmente funciona. Vale á pena baixar o SweatCoin ? Ele é confiável? A resposta é: sim. No entanto: é preciso desconfiar dessas correntes que circulam na internet com a promessa de ganhar dinheiro fácil. Embora não seja possível afirmar que o SweatCoin seja uma fraude ou algum tipo de scam, o fato é que a coisa não é bem assim como andam divulgando. Por enquanto

Apple deve pagar à Gradiente para usar marca iPhone

iPhone X GradienteSegundo informações de uma revista de circulação nacional a Apple deve entrar num acordo com a Gradiente para ter o direito de usar a marca iPhone no Brasil. Por incrível que pareça a empresa americana deverá pagar a fabricante brasileira para poder continuar comercializando sem smartphone em terras tupiniquins, já que o registro da marca iPhone pertence à Gradiente conforme já confirmou o INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual). O valor à ser pago não foi revelado. O que se sabe é que as duas empresas suspenderam por 30 dias os processos movidos uma contra a outra.


A história parece estranha, mas o fato é que o nome "iphone" pertence à Gradiente, que entrou com o pedido de registro da marca lá em 2000. Ou seja, muito antes da Apple pensar em lançar o iPhone em 2007 e do aparelho começar a ser vendido no Brasil. Em 2008 o INPI concedeu o registro à fabricante brasileira. Esta, por sua vez, jamais fez uso da marca. Pelos menos não até o final do ano passado, pouco antes do direito de explorá-la comercialmente expirar.

No final do ano passado a empresa brasileira colocou no mercado o Gradiente IPHONE. O lançamento foi notícia nos sites de todo o mundo. O smartphone em nada lembra o iPhone da Apple. Ele roda o Android, tem suporte a dois chips e hardware bem mais simples e, num vídeo divulgado na internet, a empresa fez questão de explicar a diferença entre os dois produtos. A justificativa da Gradiente para lançar um produto com a marca iPhone quase cinco anos depois de obter o registro da marca teria sido por ela estar passando por um período de reestruturação.

Para a Apple esse não é um problema novo. A empresa da maçã já passou por problemas parecidos em outros países. Nos Estados Unidos ela também teve de entrar num acordo financeiro com a Cisco para poder usar a marca iPhone por lá. Já na China o lançamento do iPad teve de ser adiado porque lá a marca pertencia à Proview. A companhia americana teve de pagar 60 milhões de dólares para obter o direito de usar o nome iPad.

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