SweatCoin - app que dá dinheiro para caminhar viraliza no Brasil. Mas será que funciona?

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Nos últimos dias um aplicativo para celulares Andorid e iPhone viralizou no Brasil. Com a promessa de dar dinheiro as pessoas para fazer algo que elas já fazem todo dia, e de graça (caminhar) o SwaeatCoin atingiu o topo das listas de apps mais baixados das app stores brasileiras. Só na Play Store , a loja de aplicativos móveis do Google o SweatCoin já passou a marca de 10 milhões de downloads. Isso aconteceu depois de uma trend bombar no TikTok , a plataforma social mais badalada do momento. O SweatCoin é confiável? Agora a questão que muita gente deve estar se fazendo é: o tal app que paga para caminhar realmente funciona. Vale á pena baixar o SweatCoin ? Ele é confiável? A resposta é: sim. No entanto: é preciso desconfiar dessas correntes que circulam na internet com a promessa de ganhar dinheiro fácil. Embora não seja possível afirmar que o SweatCoin seja uma fraude ou algum tipo de scam, o fato é que a coisa não é bem assim como andam divulgando. Por enquanto

Instagram revela o número de usuários ativos: 90 milhões

Instagram
Pela primeira vez a rede social de fotos Instagram revelou o número de usuários que fazem parte da plataforma: 90 milhões. A divulgação aconteceu na última sexta-feira e parece ter sido uma resposta da empresa aos números divulgados por outra companhia e que diziam que o Instagram havia perdido quase a metade dos usuários no mês de Dezembro.

Ao que tudo indica as coisas ainda vão vem para o Instagram. Além dos 90 milhões de usuários ativos por mês, a rede social registra a marca de 40 milhões de fotos publicadas diariamente e 8.500 curtir são gerados por segundo. Há várias semanas circulam na internet rumores de que o Instagram havia sofrido com uma debandada geral de usuários por conta da nova política de privacidade e termos de uso do serviço que entraram em vigor esta semana.

O Instagram funciona através de aplicativos para iPhone e Android. fundado em 2010 por um americano e um brasileiro, o serviço foi comprado pelo Facebook em Abril de 2012. Em Dezembro a informação de que a rede social mudaria os termos de uso e poderia vender as fotos dos usuários sem qualquer compensação deixou os usuários irritados e provocou uma onda de protestos nas redes sociais pela internet. Depois do episódio a empresa voltou à trás e disse que tudo não passou de um mal-entendido.

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