SweatCoin - app que dá dinheiro para caminhar viraliza no Brasil. Mas será que funciona?

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Nos últimos dias um aplicativo para celulares Andorid e iPhone viralizou no Brasil. Com a promessa de dar dinheiro as pessoas para fazer algo que elas já fazem todo dia, e de graça (caminhar) o SwaeatCoin atingiu o topo das listas de apps mais baixados das app stores brasileiras. Só na Play Store , a loja de aplicativos móveis do Google o SweatCoin já passou a marca de 10 milhões de downloads. Isso aconteceu depois de uma trend bombar no TikTok , a plataforma social mais badalada do momento. O SweatCoin é confiável? Agora a questão que muita gente deve estar se fazendo é: o tal app que paga para caminhar realmente funciona. Vale á pena baixar o SweatCoin ? Ele é confiável? A resposta é: sim. No entanto: é preciso desconfiar dessas correntes que circulam na internet com a promessa de ganhar dinheiro fácil. Embora não seja possível afirmar que o SweatCoin seja uma fraude ou algum tipo de scam, o fato é que a coisa não é bem assim como andam divulgando. Por enquanto

Justiça proíbe aplicativo Tubby de ser lançado

Deu pra ti: justiça proíbe Tubby de ser lançadoOs homens que esperavam o lançamento do aplicativo Tubby, com a esperança de se vingar por conta de avaliações negativas no Lulu, vão ter que esperar um pouco mais. Pelo menos até que um impasse com a justiça brasileira seja resolvido. O lançamento aplicativo, que permitirá que o público masculino realize avaliações de ex-namoradas, está ameaçado devido a uma decisão da 15ª Vara Criminal de Belo Horizonte proferida na noite de quarta-feira, 4 de Dezembro.

A estreia do aplicativo Tubby nas lojas do Android e da App Store estava previsto para acontecer nesse dia 4, mas acabou adiado para o dia 6 por conta da alta demanda. No entanto isso pode não acontecer, já que a justiça acatou o pedido de medida cautelar realizado pelos coletivos Frente de Mulheres das Brigadas Populares de Minas Gerais, Margarida Alves, Movimento Graal no Brasil, Marcha Mundial das Mulheres, Movimento Mulheres em Luta, Marcha das Vadias e Coletivo Mineiro Popular Anarquista (Compa).

Os movimentos acima se basearam na Lei Maria da Penha (11.340/06) para pedir a proibição do aplicativo. A justificativa é de que ele poderia incentivar a violência contra a mulher. A decisão favorável aos coletivos foi do juiz Rinaldo Kennedy Silva, titular da Vara Especializada de Crimes Contra a Mulher de Belo Horizonte. A polêmica em torno do app, antes mesmo do lançamento, se dava por conta de algumas hastags que poderiam ser adotadas pelos homens como a #CurteTapas, e que incentivaria a violência.

Para o juiz, o pedido pela proibição foi considerado plausível por várias razões. Entre elas estão os interesses difusos das mulheres. O juiz também considerou a possibilidade "fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, uma vez que depois de ofendida a honra de uma mulher por intermédio do mencionado aplicativo, não haverá como repará-la”.

Caso a decisão da justiça de BH não seja cumprida os desenvolvedores do aplicativo poderão pagar multa diária de R$ 10 mil. A causa também envolve o Facebook, o Google e a Apple, que estão proibida de colocarem o app no ar.

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